Tuesday, October 28, 2008

a senhora com o cabelo pintado de amarelo

ao tempo que andava à procura desta versão...

Tuesday, October 21, 2008

Precisa-se:

Alguém que traga este documentário para a Europa!!!

Monday, October 20, 2008

Dancing Queen

"Mamma Mia" é a prova, para quem precise dela que, mesmo tendo uma história banal, desde que o filme grandes actores, a coisa funciona (ok, excepto no Lions for Lambs mas é a própria excepção que confirma a regra). Eu estou completamente apanhadinha pelo Mamma Mia.
A Meryl Streep (pensar no que seria num Devil Wears Prada se esta não fosse esta mulher - por mim deêm-lhe o Ocar, Globo de Ouro, Cesar,...,), a Julie Walters (o que eu gosto desta senhora), o Colin Firth (que canta mal como tudo mas que tem e mistura na perfeição o estilo charmoso com de desajeitado quase todos os homens da Ilha), o Pierce Brosnan (o 007 mais charmoso, a seguir ao escocês) e a miúda que também tem jeito para a coisa (they are getting younger and younger :-).
Eu fiquei logo conquistada com o mar azul da Grécia. Ver a Meryl Streep cantar e dançar como se tivesse vinte aninhos é um convite à alegria. Se quiserem, vejam-na aqui ou aqui ou num SuperTrouper incrível... ou Slipping Through My Fingers (ohhh) A Julie Walters... simplesmente divinal num Chiquitita ou no auge Take A Chance On Me (e se até agora não esboçaram um sorriso, parem de ler e passem para o blog do Pedro Santana Lopes como castigo).
Quanto aos senhores até a desafinar como desafina um Colin Firth me levava ao altar :-) e um Pierce Brosnan (oh pá!!).
Quanto à miúda, para alé de uns olhos azuis que irradiam alegria canta que se farta.
E se ainda não estiverem convencidos (digo desde já que são pessoas aborrecidas) fica o último vídeo:

Carlos Paião Revisitado

Pó de Arroz - Tiago Bettencourt
É verdade, eu já gosto do Tiago (o facto de ter feito a primeira parte de Aimee Mann também ajudou)... mas é das tais coisas, tem tudo: compõe, canta (embora os críticos gostem de o apelidar 'cópia' de Jorge Palma... coisa feia, a inveja), tem sentido de humor (mostrou-o no Sábado no coliseu).

Carlos Paião é dos tais que é quase crime dizer-se que não se gosta. A música está no cd de tributo ao Senhor que poderá "adquirir numa FNAC perto de si, aqui no rectangulozinho". O meu já cá canta e está repleto de bons artistas.

Pó-de-arroz lalalalalala...

Salsa Celtica

Aconselho vivamente a ouvir estes senhores. Se tiverem oportunidade vejam-nos ao vivo!

Ya Llego - Salsa Celtica
Põem gente da ilha a dançar :-)

"@#%&*! Smilers" by Aimee Mann

Sendo totalmente imparcial e como forma de sumário porque o post deve ser longo quero dizer que a senhora é um espanto...
Agora os detalhes:
O dia começa começou com o Expresso a saudar a minha chegada ao Rectângulo com uma entrevista da Musa à Actual. Para quem detesta palhaços como eu (seja qual for o tipo, ie, os do circo ou os outros que nos aparecem sem serem convidados no nosso dia-a-dia), esta é "A" resposta, à pergunta "O que quer dizer @#%&*! Smilers? "Fucking Smilers. Tem a ver com aquela figurinha de cartoon que insulta as pessoas que insistem em tentar fazê-la sorrir. O que é uma situação verdadeiramente irritante quando a última coisa que nos apetece é sorrir. Nasceu da pergunta que me fazem imensas vezes acerca de qual o motivo por que eu não escrevo canções felizes... O que acaba por ser o mesmo que «porque não sorris?». A última pergunta, a opinião sobre o estado da indústriadiscográficacom a partilha gratuita de ficheiros, tendo ela uma das pioneiras no corte com as editoras: "Está tudo a esboroar-se aos poucos, é verdade. Nnguém é capaz de adivinhar como isto irá acabar. Neste momento, não consigo sequer pensar sobre o assunto, porque não estou a ver o que se possa fazer acerca disso. É impossível obrigar as pessoas a pagar uma coisa pela qual imaginam não dever pagar nada e não me apetece fazer sermões. Se gosto da música de alguém, vou comprar o disco, mas isso sou eu. Só nos resta esperar para ver se, algures neste pocesso, sobreviverá alguma forma de podermos continuar a viver da música.
O concerto só pecou por ser curto. A senhora tem um sentido de humor requintado e muito muito subtil - aliás em consonância com qualquer das suas composições musicais. Para além disso, foi pena que o Coliseu não enchesse...
E como há alguém ainda mais obcecado do que eu pela Aimee (obcecado no bom sentido)... já há videos online: portanto o concerto começou com músicas do novo album: Stranger Into Starman, Looking For Nothing, Freeway, Phoenix (o que eu gosto desta música). Passou depois para a banda sonora que inspirou o filme Magnolia (como compreendo o P.T Anderson) Save Me e Wise Up (e devo ser das poucas pessoas que não gosta desta música; e isso deve-se àquela campanha publicitária que achei completamente desadequada); regressamos a "@#%&*! Smilers" com Great Beyond e, joia da coroa That's Just What You Are (música que dedico a muito boa gente, inclusive eu própria:-) o vídeo é antigo, ela não está no seu melhor, mas lembrem-se que eram os anos 90, Red Vines (num unplugged de arrepiar), Columbus Ave, Little Tornado, 31Today (outra para a caixinha das preferidas) e Borrowing Time (uma música feita para o Shrek 3... é tãaaaaaaaao gira a justificação da música e é uma das minhas músicas preferidas do novo álbum), Today's The Day (e eu que não consigo ouvir esta sem fazer associação imediata ao "Coyote, domingo 19-21 com Pedro Costa":-)...How am I Different (wooooow), e para o encore One e a minha música preferida do Magnolia Deathly, simplesmente divinal.
Ficaram muitas músicas para trás? Ah pois ficaram. Por mim, ela cantava tudinho desde os tempos loucos do Til Tuesday com direito às estórias das músicas. Aliás para plena satisfação era uma Aimee Mann cá em casa! Se é para repetir? De certeza que sim!
Nisto ficam dois senãos:
- à saída do Coliseu ouvi o seguinte comentário "Pena ela ser feinha, de outro modo, até teria sucesso", e quem é o autor desta grande frase? Um gajo gordo, baixo, velho e provavelmente cheio de teias de aranha entre as orelhas que deveria ter ficado em casa a ver novelas da TVI...
- enquanto procurava reacções ao concerto, dei com uma grande pergunta de um jornalista do Correio da Manhã: O facto de ser casada não atrapalha quando está em digressão? Muito comentários se poderiam fazer a esta grande questão (de interesse público) para as pessoas que gostam de acompanhar a carreira de artistas, mas acho que a resposta dela (gabo-lhe a paciência) diz tudo: "Tento não andar muito tempo fora. Esta digressão é só de quatro semanas. É o máximo que consigo estar fora, porque se começa a ficar doido. Se tivesse 20 anos seria uma aventura, mas é difícil ser-se adulto e afastarmo--nos por muito tempo." Lá o jornalista deve ter pensado "ah, bolas que não há sangue nem lágrimas... muto a aprender com o Manuel Luís Goucha".

Sunday, October 12, 2008

Aviso a navegação

Para quem se andou a queixar “ah, já não escreves, ah já não escreves” o trabalhinho de casa está feito... agora tenho de ir tratar do outro trabalho para o Artista pois amanhã há sessão de cinema das 9 as 2 da manhã, bem como na 3f... . Vida dura... chiça!

Para os demais: sim, continuo do lado do Queiroz, o melhor que o Abramovich nos fez foi pagar uma pipa de massa ao bluff simpático, Murtosa e companhia. E para acabar o comentário futebolístico: Tenho dito!

Partido S... in the house

(o S é de quê mesmo?)

A coisa que eu mais gosto neles e que nunca nos surpreendem. Até podemos por a bitola baixa, que podemos sempre contar a constância dos gajos que estão no poder. Nunca há aquele tremor do “ai que eles agora vão fazer uma coisa que implique coragem”. Nada! Sabemos que dalí só saem decisões com alto nível de coerência. E acho bem porque de loucuras já tivemos os Descobrimentos há 500 anos atrás. Os outros que façam o resto.

E não, não me refiro às medidas governamentais para contrariar a crise pois, para além de serem anedóticas, parece-me que é conteúdo para os Gato... Deixai-os trabalhar! Mas que me dá um certo gozo ouvir um certo Professor de uma certa Universidade fazer referência a Keynes, lá isso dá. (Aliás deveria ser conteúdo de uma qualquer cadeira introdutória de Economia :
“O que não fazer”... ou melhor “Que medidas tomar para parecer que se faz qualquer coisita que tenha impacto no curto prazo”.

Ouvi, toda a manhã de sexta-feira comentários sobre casais gays e a história de os deixar casar ou não deixar casar e sobretudo o chumbo da proposta de lei de Os Verdes e do BE.

Uma pergunta que gostava de ter feito: apesar de compreender as preocupações do M. Alegre com a Juventude Socialista pois deveria ser mais activa aquando da discussão do pacote laboral que O SEU PRÓPRIO PARTIDO elaborou, em que é que a vida de Alegre ou a minha própria vida ou a de qualquer outro mortal é afectada pelo facto de os gays poderem casar?

Parece conversa de crianças “andam preocupados com o casamento gay mas com o resto não se preocupam eles”... é um bocado aquela coisa do “chumbei a matemática mas o teu pai é gordo”. O que é uma coisa tem a ver com a outra?

Agora outra perguntinha: eu vou ser obrigada a casar? Se vou, pois bem, aí compreendo a preocupação e até votaria não em caso de referendo e se gays quiserem que vão a Badajoz. Agora se a minha condição de mulher, de cidadã, de ser humano não se altera, porque raio é que há tanta especulação à volta deste assunto? Em que é que altera a minha vidinha se o João herda a casa do José por estarem casados? Ou se a Maria pode ir visitar a Joana ao hospital?

Parece aquele video do Marcelo relativamente à IVG. “é discriminação? É. Mas vai votar contra? Sim”

Gostei particularmente e é de salientar, as justificações do PS
“não está no programa eleitoral”. Hmmm então e o referendo Tratado de Lisboa – ok ou à Constituição Europeia - não estava lá? "Não é oportuno”… Não é oportuno para acabar com discrimação declarada? "Falta de discussão na sociedade portuguesa" Eu vou ter de discutir se fulana A e fulana B devem ou não devem casar? Eu, que não quero que se metam na minha vidinha, vou ter de perder tempo a meter-me na vida privada dos outros?

Claro que, convenhamos, 2009 é ano de eleições. Parafraseando o José Manuel Pureza “falta muita espinha vertebral à classe política.” E infelizmente, é um bocado como o RAP (e sim, bem sei que é a 3ª refêrencia aos rapazes) respondeu quando lhe perguntaram o que faziam quando algum deles trazia uma piada muito fraquinha “nós agradecemos, pomos no programa o povo português… papa”.

"Gosto tantíssimo do teu país"

A expressão foi utilizada por uma espanhola de Madrid, perdida também pela Ilha. Há cerca de dois anos considerou que Portugal era um bom sítio para passar alguns meses, porque, diz ela eles são "muito ignorantes em relação a Portugal. Nada nos interessa. Desculpa-me, mas enquanto nos subjugamos aos franceses, ignoramos a vossa existência".

Passadas um par de horas estava rodeada por dois casais: ela e o namorado francês que a tinha acompanhado na conquista de Lisboa (nas suas próprias palavras esta "enamorado por Lisboa") e um casal Húngaro que viveu nas Caldas da Rainha durante 3 anos... como este último me disse "agora posso ouvir o Português de Portugal".

Para mim foi algo pacificador: há cerca de mês e meio que não falava a língua de Camões no meu no dia-a-dia.

Perguntei ao A (o homem Húngaro) o que os tinha levado a Portugal. Porquê Portugal? Respondeu que a esposa queria especializar-se em cerâmica (ela faz peças de joalharia em prata e peças de decoração em cerâmica) e na altura as opções em termos de cursos seria a Holanda :) ou Portugal. Decidiram por este último por ser mais fácil o processo de emigração. Também ele tinha encontrado um curso totalmente financiado na área de Hotelaria e Marketing .

Recordações positivas de Portugal? Começaram a enumerar toda a espécie de comida, iguarias, sobremesas que nem eu tinha ouvido falar. Aqui entrou o Francês na conversa a explicar-me num Português misturado com Castelhano e Francês dum "queijo com paprika vermelha por cima, da região do Porto". Ao que eu respondi com uma cara de interrogação. "sim, sim... como se diz paprika com português? Ai, portuguesa que tens de trazer quando lá fores". Ainda hoje estou por descobrir que queijo é este.

A discussão aumentou de tom quando o Húngaro se saiu com: "Hum, não Lisboa não gosto muito... é como qualquer grande cidade!" E julgam que eu precisei de defender a Cidade das 7 Colinas. Nada disso ! O francês e a espanhola , ela de mão na anca, "qual quê? Lisboa é única... os cheiros, os altos e baixos" e expressão dela "coixinhas tan lindas".

O deslumbramento por Portugal só se esfuma quando lhe perguntamos porque resolveram sair...

O casal Espanha/frança foi à aventura. Ela arranjou trabalho num restaurante vegetariano onde ganhava, sem contracto, 400 euros por mes 26 horas por semana. Passado dois meses resolveu que ganhava mais dinheiro a vender tortilla na noite Lisboeta... e tinha tempo para visitar o país.

O casal húngaro, foi mais complicado. A artista (que tem trabalhos líndissimos - e caríssimos, também) interviu conversa e comentou que adorou estudar lá. Trabalho, também o encontrou, nomeadamente em ateliers de professores, normalmente nao remunerado. Os famosos estágios... Criticou também o facto de não partilharem conhecimento; os mais velhos, os intituídos no mercado têm um medo terrível dos artistas mais novos.

E assim, rumou a Ilha, onde paga uns irrisórios 150 euros mensais numa antiga fábrica recuperada para ajudar ‘novos artistas'. Tem acesso a todo o tipo de material e de maquinaria sem mais um cêntimo. É incrível como deixamos sair pessoas depois de terem estudado num instituto público. Deve ser o nosso bom espírito samaritano: damo-lhes formação e depois fechamos-lhes as portas enviando-os para países mais desenvolvidos...

Perguntei-lhes também o que achava da Alma Portuguesa. O Hungaro disse espontaneamente: estão sempre a queixar-se, “se disseres se estás bem, que nao tens qualquer tipo de problema desconfiam de ti. Se o governo resolve por 5000 bicicletas disponíveis e se esgotam, pensam logo em como criticar ‘que foi falta de planeamento, que a verba foi para os bolsos de alguém’. Quando lá cheguei, num caso destes eu ‘que bom, as pessoas aderem, 5000 bicicletas e esgotaram’ mas tens de ter cuidado porque o hábito de te queixares pega”. Disse também que achava hilariante (sim, foi a palavra utilizada) o sotaque brasileiro, que aquilo não é Português, "português é Pessoa, é Eugénio de Andrade".

No meio desta conversa toda (e foi por uma noite inteira em que o Francês quando abria a boca só lhe saiam palavras soltas... Dão, queijadas de Sintra, bacalhau... BROA DE MILHO (e quando disse isto, agarrou-me no braço e abriu muito os olhos que eu só pensei "ou é maluco ou está sob o efeito de drogas... só pode"), o que me comoveu foi sentir o carinho com que falam do nosso país, como os olhos briham quando lembram do tempo que passaram lá. O regresso a casa foi feito com o francês que, depois de ter passado por toda a nossa gastronomia, passou para lugares: "bem e aquele sitio om caldo verde e paes com chouriça?". "merendeira..". "isso, isso. E auela praia no Sul. arri, arri?". "A arrifana". "Isso, isso, bom, vejo que conheces Portugal". Lá tive de o lembrar que é o meu país. Para além disso, pediram filmes, música e livros em Português.

Os Irlandeses, costumam dizer que "home is where your heart is". O meu está totalmente nesse rectângulo de terra com quem nunca vou ter uma relação pacífica. Não percebo como nos deixamos que nos tratem tão mal e como tratamos tão mal todos os outros. Gerações após gerações continuamos a acredtitar na volta do Sebastião ou que o Milagre da Fatima irá de forma instantânea livrar-nos da crise e que o nosso desenvolvimento está em soluções externas ou em projectos megalomanos. Assim como não percebemos como somos inteligentes e criativos e continuamos a valorizar o chico-espertismo ouo nacional porreirismo.

Portuguesinha de Gema

Há qualquer coisa em ser Português intrinsecamente ligada a capacidade de queixume (perguntem a um português se o fim-de-semana foi bom). E algo inato. Ciente disto ando a tentar controlar a herança lusitana de apenas notar a vertente negativa das coisas.

Mas se há algo que ainda não me habituei, mas mesmo nada, nada, nada e é sempre uma luta desgraçada é que a porcaria dos dias apenas têm 24 horas… É uma chatice e um aborrecimento e não dá para fazer tudo o que se planeia mesmo reduzindo ao máximo as horas passadas a dormir.

Em apenas mês e meio achei que, saída do atrofio de viver num país em que não entendo a língua materna poderia fazer tudo ao mesmo tempo…

Prioridade: a Fotografia… Até aí tudo bem. Depois percebi que são 6 horas à 4ªfeira. Ainda por cima decobri a semana passada que posso chumbar. Assignments toda a santa semana. E mais: o tutor é daqueles todo artista “nem pensar digital, se querem aprender fotografia tem de ser numa ORIGINAL”. Felizmente estava lá uma Espanhola que me deve ter lido os pensamentos e disse ao Artista "eu não quero ser fotógrafa profissional, só quero aprender a tirar boas fotografias e não invisto numa máquina que não vou utilizar no futuro". E o Artista... calou-se.

Àparte disso, voluntariei-me para o Festival de Cinema aqui do sítio – mais vinte horas por semana a juntar à coisa. Quanto me sentei a contabilizar as horas que esta semana terei disponíveis suspirei e quando ía começar a reclamar saltou-me à vista a programação do festival. Blindness, sim, sim esse baseado no livro do José Saramago (tenho uma certa curiosidade em ver qual a sua interpretação da cena final do livro) e para os mais interessados, vale a pena passar pelo blog do Fernando Meirelles, uma delícia! E vejam aqui a reacção de Saramago ao filme.

continuando...

sem ser este, há o Burn After Reading, muitos bons documentários e muitas curtas... aliás 3 curtas Tugas. É nestes momentos que tenho saudades dos tempos de estudante... de poder tirar uma semana de férias :-)

Assim, estava eu na histeria de "oh pá o Blindness com sessão de perguntas e respostas com alguns técnicos", quando olhei para o calendário... QUARTA FEIRA!! VAI SER NA 4 FEIRA. No dia da semana onde calham as 6 horas de fotografia. E aí sucumbi à natureza Portuguesa e reclamei, reclamei, reclamei...

E continuo a reclamar da vida :-(

A música do Momento

Quando o frio começa a fazer sentir-se costumo ter os cinco minutos de revolta com o Mundo por ter de me levantar cedo, que normalmente terminam quando a água do duche começa a correr.

Ultimamente, esta música tem ajudado a evitar vá... 3 minutos e meio de mau humor...

Silent void - David Fonseca

a 7 dias e as borboletas no estômago já se fazem sentir


e por mais que me tente abstrair o pensamento vai parar sempre "será que toca esta? E esta?... bem aquela é que era à maneira...

E todas? Pode ser?

O último album ultrapassa a minha escala "Aimee Mann" de Excelente a Excepcional... e para o adquirir ainda tive de aturar uma loira a dizer "Quem? Annie quê?" E depois quando finalmente percebeu o nome ainda fez aquele olhar de "ua'ever"... E eu recorri à Amazon :-)

Saturday, October 04, 2008

minha nossa!

so de pensar que ha a possibilidade desta mulher chegar ao poder pelas eleicoes...

Friday, October 03, 2008

Don't vote!

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