Wednesday, December 23, 2009

Feliz Natal!

a menos de 24 horas de chegar a casa :-)

Thursday, December 03, 2009

Bem Mais Precioso – parte 2

Já corre...

Esqueci-me de referir uma coisa: é que muito embora que considere pura incompetência o que aconteceu relativamente à água – embora os locais digam que apenas uma infeliz sucessão de infortúnios - é de louvar a rapidez de actuação por parte das autoridades locais para minimizar os efeitos… Havia tanques espalhados por todo o lado o que faz com que isto parecesse uma cidade de refugiados e updates da situação 3x ao dia...

Até à próxima urgência, a vida volta à normalidade :-)

Isto de ser emigrada tem destas frustrações...

o que eu dava para estar no Teatro Municipal D. Luís. Fica uma das mais bonitas músicas da Língua Portuguesa



Monday, November 30, 2009

True Crime

A Menina quer...

muuuuuuuuuuuuuuuito!

Wednesday, November 25, 2009

Pete Yorn & Scarlett Johansson

O bem mais precioso

Estou sem água! Daí não viria qualquer tipo de espanto não fosse o facto de estar sem água desde o fim-de-semana e, não sendo ainda official, segundo fontes (se os jornalistas podem, também eu posso) a situação prolongar-se-à por mais entre duas a três semanas…

E garanto que já passei pelas cinco fases de aceitação da morte (hmm, efeito House??): começando com o típico “isto não pode estar acontecer, de certeza que é temporário”, passando pela raiva, principalmente deviso à passividade dos Irlandeses, que o máximo que consegui arrancar foi um “Que inconveniente” acabando na aceitação (fiz da minha rotina diária ir a uns dos 50 tanques espalhados pela cidade ou vila e encher garrafões de agua – agradeço a mim mesma ter comprado a mochila de 72 litros da Decathlon… ajuda preciosa – prever quanto tempo me vai durar o stock de garrafões de água, se posso ou não dar-me ao luxo de fazer um chá (e quando o faço, a água é rigorosamente medida ao mililitro) ou decidir a quem me vou colar para tomar banho diário – parece que a partir de hoje vários hoteis da cidade abriram as portas aos cidadãos afectados, por isso acho que vou começar a fazer uma investigação mais aprofundada das opções turísticas aqui no Fim-do-Mundo.

É mesmo verdade: o ser humano tem uma capacidade incrível de se adaptar às condicionantes do dia-a-dia.

E porque é que isto aconteceu (e não ainda não mudei de país, não estou em qualquer recôndito canto da África Subsariana mas na Europa dita desenvolvida e num país que é suposto ser um nicho tecnológico)? Ao que parece, dois estudantes tinham desaparecido na semana anterior. A polícia resolveu mandar fechar a barragem para poder procurar os corpos no rio (parece que há ligação directa entre as expressões “desapareceu” e “caiu ao rio” – claro que a hipótese do estarem-podres-de-bêbados-num-canto-qualquer não foi considerado pois para isso era preciso assumirem que têm um grave problema com o álcool) Continuando…

…fecharam a barragem numa semana de muitas chuvas. 5ª feira passada a empresa que explora a barragem decidiu abri-la por receio de colapso. Pormenor: coincidiu com a maré-alta e com um dia de muita chuva! Resultado: metade da cidade com inundações, a Faculdade perdeu parte dos arquivos e cerca de 18 000 sem água! Ah e tal os seguros pagam! Os seguros argumentam que não é um cataclsimo narutal pois se não tivessem fechado a barragem, isto não aconteceria… A empresa de electricidade diz que foi obrigada pela polícia. A polícia, que eu saiba, ainda não se manifestou. o Primeiro Ministro visitou a área (estima-se que haja cerca de 300M de prejuízos) e considerou que não era caso para plano de emergência nacional (já referi que estão cerca de 18 000 famílias sem água???hmm, já!)

Friday, November 06, 2009

Thursday, October 29, 2009

Gostei


Poderia ser motivo de discurso do Presidente no 1º Dezembro

Friday, October 23, 2009

Invasões Francesas explicadas

Eis a série que me tem mantido ocupada. fenomenal a forma como ele explica as invasões francesas: "é o seguinte, esse aqui é o morro Francês onde um maluco chamado napoleão mandava. Era o dono. E ele mudou o jeito de mandar.Esse aqui era o morro vizinho. e ele queria que o morro vizinho fosse da mesma maneira que o morro dele. Antes disso, a parada era dos ingleses que vendia bagulho para a toda a região. Mas Napoleão venceu pouquinho a pouquinho e impediu os morros de comprar bagulho da Inglaterra. Os ingleses ficaram boiadão e deram coro nesses filho-da-puta na Batalha de Trafalgar. Primeiro ele invadiu o morro dos espanhóis e fechou a boca dos ingleses. depois caiu matando o morro dos alemães. Assim que ele tomava o morro ele dava para o chegado dele tomar conta porquer era muita boca para ele tomar conta. Aí o Zé Bunda foi querer invadir esta parte que era gelada os soldados dele acabaram dançando e aí ele estava quase invadindo o morro de Portugal. e Portugal o jeito era fugir (...) para o morro da América que também era dele"

Sunday, October 18, 2009

"Não me obriguem a vir para rua gritar"

No meio de uma das minhas actividades preferidas, o "youtubing", descobri esta pequena maravilha.




Thursday, October 15, 2009

Sou e-mi-gran-te

Conversa ao telefone com a Avó

Avó: Então neta, já jantaste?

Neta:

Avó: então o que é que jantaste?

Neta: tofu temperado com rosemary e aubergine grelhada

Avó (após segundos de pausa): Ai filha não entendi nada do que disseste.

Neta: Tofu é aquela coisa branca para substituir a carne, parece queijo… Nós já fizemos aí.

Avó: sim, sim… até aí eu percebi. Então e o resto

Neta: Rosemary é essa planta que tens à entrada, plantada. Que cheira bem quando é queimada. Aubergine é aquele vegetal roxo em forma de pera, mas maior.

Avó: Ai, não sei do que falas

Neta: Claro que conheces! Estás a brincar comigo… aquela erva que cheira bem, meio roxa.

Avó: não sei

Entretanto os neurónios lá se ligam:

Neta: alecrim, Vó, alecrim com beringela grelhada.


Sem comentários

Monday, October 12, 2009

Coisas que não entendo

1) Não entendo como é que Santana Lopes, Elisa Ferreira, Teresa Almeida, não são completamente cilindrados... Qual é a dúvida?? Um tem a mania das grandezas e deu buracos financeiros por todo o lado onde passou, vai espalhando calinadas atrás de calinadas e costuma ter a estratégia do "o último que feche a porta"; a outra que justificou o amor que tem à cidade do Porto pelo facto de estar disposta a perder "a gamela" de Bruxelas; a última é responsável pela construção desmesurada e sem planeamento e Setúbal. Gentinha que devia ter vergonha de sair à rua, ainda têm o desplante de se candidatar novamente a cargos públicos.

2) Não entendo a atracção que os portugueses têm em eleger gente indiciada (ou julgados e condenados, por muito que ainda não tenha transitado em julgado) em casos de corrupção; é quase correlação positiva anda muito perto do um entre gente (claramente) corrupta e eleições autárquicas;

3) Não percebo porque é que esses mesmo têm mais tempo de antena nos meios de comunicação social que Câmaras capital de distrito (Fátima teve direito 3 min para dizer (surpresa das surpresas) que não fica como vereadora; Isaltino até teve direito a aparecer, em directo, a votar, assim como Valentim, Adelino e mafiosos limitada. Setúbal, Évora, Leiria, Castelo Branco... nem se ouviu falar - verdade seja dita que o mesmo se passou durante a campanha. Aliás, grandes centros urbanos é como nem existissem (Almada, Seixal, Barreiro) em oposição a Gaia, Matosinhos, Penafiel, que apareceram em directo;

4) A Didi Star resolveu aparecer para fazer os comentários mais parvos da noite (mas em Português perfeito, diga-se de passagem);

5) de realçar a barba-de-três dias do João Almeida, já parece um homenzinho... se bem que ainda não deixou a expressão de beto birrento - lá veio falar da importância do CDS nas autarquias - claramente cada um interpreta os números como quer;

6) Ainda o corpo não esfriou e estão os abutres à espera (refiro-me a Passos Coelho e ao Menezes)... Por ficar melhor na televisão, prefiro o primeiro.

Saturday, October 10, 2009

"O Dr. Merdaíl. Disse Merdaíl? Enganei--me. É Madaíl, Madaíl."

Já li esta entrevista duas vezes e duas vezes me desmanchei a rir... Não que traga algo de novo mas é de louvar a genuinidade.


Quanto a hoje:
1) agradecer à Dinamarca
2) vergonhosa, a falta de respeito demonstrada quando tocou o Hino Húngaro
3) o Nani irriiiiiiiiiiiita... chiça!
6) Deco... capitão?! Custa...

Friday, October 09, 2009

bom, bom mas bom!


These Boots Are Made For Walking - The Legendary Tiger Man

Lonesome Town (feat. Rita Redshoes) - The Legendary Tigerman

Wednesday, October 07, 2009

outro regresso festejado :-)

Floating Market

Se tivesse de escolher “o” sítio destas férias, seria este, o Floating Market Damnoen Saduak. Sem dúvida que, se tivesse de escolher, seria a “experiência”.

Para visitar o Floating Market (não sei se poderei chamar de "Mercado Flutuante"), resolvemos ir numa tour... Muito à turista mas visto que escolhemos o mercado mais genuíno (pelo menos, a confiar no que nos foi dito) e, consequentemente a alguns quilómetros de Bangkok - o Damnoen Saduak - resolvemos não arriscar. Pensei eu que iria confortavelmente num autocarro, sem grandes preocupações… Qual foi o meu espanto que fomos enfiados numa carrinha de 9 lugares, claramente feita para os tailandeses que são de raça miúda. Condução completamente louca. Não sei quantas vezes me atravessou o espírito "cheguei ao fim... não saio viva desta carrinha".

Não há palavras que descrevam a deslocação de barco até ao mercado: desde a aparente fragilidade dos barcos que davam a sensação poder ir à água a qualquer balanço, às águas sujíssimas, opacas, que intensificava o medo de cair, à velocidade doida dos barcos, aos canais abarrotados que dava a sensação que “isto, não cabem 2 barcos, não passam… N Ã O P A S S A M… ai, passou…”, enfim, algo único.
O mercado em si é giríssimo: comerciantes e compradores deslocam-se de barcos e vão comprando/vendendo caso interesse. Claro que, estando na Tailândia qualquer troca dá sempre azo à negociação de preço. É o que a senhora desta fotografia está a fazer: o condutor do barco simplesmente parou à frente da vendedora e os desgraçados dos turistas lá tiveram de comprar a especiaria.
E quem não tem barco ou se a banca está do outro lado? O negócio faz-se na mesma: depois de estabelecido o preço, a mercadoria e o dinheiro deslocam-se nesta cestinha que vêem na fotografia.
E como a excursão metia também Rose Garden, lá fomos outra vez na carrinha, outra vez a mil até a este parque temático. É interessante pois têm um espectáculo com as tradições da Tailândia que podem ver aqui e, sendo muito verde, é óptimo quando os termómetros estão acima dos 35 graus. Gostei também de ver a “fiação” – se é que se pode chamar assim – da seda.


From ferias asia

Houve alguns dos ocupantes que foram ver as cobras venenosas (pintons, jibóias e afins)… Lembro-me de um Alemão, armado em valentão, saiu de lá com as lágrimas nos olhos… mentalmente, lá pensei “bem feita, para não se armar em herói”.

Algo que este dia de viagem fez clarificar – se dúvidas houvesse - por mais viajadas que sejam as pessoas não implica, em nada, que não sejam completos ignorantes. Conheci um casal, nos seus cinquenta e muitos, neo-zelandeses, que tiraram um ano para viajar. Depois de 3 meses na América Latina, 4 na Europa e não-sei-quantos em África, fizeram-me a seguinte pergunta quando souberam que era Portuguesa: “Ohhhhhhhhhh, Portuguesa da Europa ou Portuguesa do Brasil?”. Por estas e por outras, criei um novo membro no "grupo de pessoas a evitar porque são irritantes": aquelas para o qual tudo é "Amazing". Tudo o que não cheire a padrões de vida ocidentais é "Amazing". Budismo "amazing", festivais circences com animais "amazing". E o que irrita mesmo é quando este "amazing" é precedido por risinhos estridentes.

Sunday, October 04, 2009

oba, oba! :-)

Saturday, October 03, 2009

"Anything Else"


Easy to Love - Billie Holiday

o dito referendo

Ainda não vi os resultados oficiais do referendo, mas se as sondagens estiverem certas o sim ganhou com alguma tranquilidade.

Provavelmente, lá estará o cherne a discursar sobre a democracia e sobre a sábia escolha do povo Irlandês. Alguns comentários, com certeza, sobre o "passo gigante na construção de uma Europa forte" blablabla, conversa de mete-nojo.

Estando no meio dos Irlandeses - sou a única, como eles próprios dizem "continental" - o que poderei adicionar à discussão?

Posso dizer que dos que foram votar - todos votaram "Sim" - não houve um, unzinho que soubesse explicar o que era o tratado. Todos diziam "Irlanda está melhor na UE que fora dela" ao que respondia "mas não é isso que está em discussão. O Tratado não fala, em nenhum artigo que os países que não aderirem ao Tratado terão de sair da UE", ao que não obtive resposta.

A discussão mais interessante que tive foi com o chefe. Votou sim. No outro referendo tinha votado não. Mudou agora pois tinha medo das consequências. Que sabia o que estava em causa, que é um mau referendo para oo Europeus mas também sabe que a Ilha está em bancarrota e depende de meia dúzias de multinacionais norte-americanas que apoiaram claramente este tratado (a Intel tem cartazes espalhados pela cidade a apelar ao Sim). Eu respondi-lhe "posso então concluir que o teu voto não é livre. É condicionado porque tens medo das consequências. Não votas sim porque apoias o Tratado mas porque sabes que daí podem advir consequências".

Vi surpresa na expressão dele. Alguns segundos de silêncio e ele lá disse, a custo, que sim. E que esperava que os conservadores ganhassem em Inglaterra pois o líder já referiu que vai referendar o tratado se ganhar as eleições. "E a Inglaterra dizer não não é a mesma coisa que a Irlanda." E por outro lado, referiu ele, a Europa deu-nos muitos milhões no nosso desenvolvimento. E eu respondi "não deu... fez troca, tal como Portugal, a Irlanda não tem direito a pescar nos seus próprios mares". Ele sorriu e deu-me razão. E acabei a dizer "Engraçado que quando o Chavez andou a referendar os mandatos, fomos invadidos pela comunicação social a chamá-lo de ditador e nós batemos palminhas e pensamos que vivemos em liberdade."

Ele sorriu e desejou-me bom fim-de-semana.

Falta realçar que a aposta da campanha, tanto de um lado como no outro, foi na ignorância e no medo. De um lado o medo dos turcos e dos salários baixos; do outro o medo de ter de sair da UE.

Sobre democracia, deixo-vos um excerto do Sicko, de Michael Moore - sim, e apesar de todo o marketing pessoal e demagogia. Uma entrevista de Tony Benn sobre democracia: "people in debt become hopeless and hopeless people don't vote. (...). If the poor in Britain and US turned down and voted for people that represent their interests it would be a real democratic revolution. (...). I tihnk there are two ways in which people are controlled: 1st of all frightened people, 2nd demoralized. An educated, healthy and confident nation is harder to govern. And I think there's an element in the thinking of some people "we don't want people to be educated, healthy and confident because they would get out of control". The top 1% of the world population own 80% of world wealth. It's incredible what people put up with it BUT they are poor demoralized and they are frightened and therefore they think that the safest think to do is to take orders and hope for the best".

Fica a entrevista:


Wednesday, September 30, 2009

Woody Allen em entrevista




Tuesday, September 29, 2009

Mas está tudo louco?

Então mas o Cavaco agora está armado em Jardel (ou facebook) e fala na 3ª pessoa do singular?


Como diz o outro... PALHAÇADA!!

Visita a Ayutthaya

Os guiões turísticos referiam como "o sítio a ir" quando se está em Bangkok. Ayutthaya é a antiga capital da Tailândia antes da Dinastias dos Ramas, que resolveram mudar-se primeiro para uma cidadezinha não-sei-muito-bem-aonde e depois para Bangkok aquando da invasão birmanesa (ah pois é... não são só vítimas... perguntem aos tailandeses) - e, como tal, carregadinha de espólio histórico. Eu devo dizer que gostei muito; no entanto, é aquela sensação de chegar a Roma, olhar para os detroços do Estádio Olímpico e ter de imaginar. Se uma pessoa tem imaginação para ver os gladiadores romanos com a coroas de louro e tal... é uma diversão. Para quem estava à espera de efectivamente ver uma outra civilização chega lá e vê - e eu que "sou bruta e até gosto de futebol" - pedregulhos. Claro que gostei ver o Reclining Budha (fiquei fã, porque acho sinceramente que as imagens Católicas sempre em sofrimento são angustiantes... ora bem, se é o chefe da coisa porque é que não há-de apreciar uma sesta? E olhem bem a expressão de contentamento do Bicho?
From ferias asia
Os espanhóis têm razão em muito pouca coisa, mas esta... eles é que sabem). Gostei mesmo muito... não que chegasse para me tornar Budista (se bem que é popular - ir à Tailândia e encontrar Paz espiritual e virar Budista "ah-sei-lá-porquê". "Sidharta?". "Quem?").

Não me interpretem mal. Achei aquilo um espanto, mas acredito que quem tenha a capacidade de fantasiar deve gostar bem mais :-)

Agora o que serve desta viagem foi, o antes, alguns pormenores do durante e o depois.

Opções de excursões turísticas, grupos de viagens ou ir por conta própria e risco...hmm... Havendo transportes públicos, porque não experimentar fazer o percurso tal e qual como um local? Tenho opinião que visitar um país com civilização completamente diferente e agir como o típico turista occidental, perde metade da piada. Ou seja, uma pessoa em Roma se se deslocar de taxi em vez de andar ou de apanhar os transportes públicos (ou mais públicos), acaba por perder parte da experiência... Mas Europa é Europa (ok, os Italianos são mais "doidos" a conduzir) e acaba por ser mais ou menos a mesma coisa: há trânsito? Coloca-se uma rotunda. Há muuiiiiiiito trânsito? Coloca-se uma rotunda com 3 ou 4 pistas e é o salve-se quem puder: num extremo, as regras são as mesmas.

Isto tudo para dizer (e sim, também reparei que é a segunda referência à Bota) que fomos à dita cidade por nossa conta e risco. Viagem? Uma loucura! Começa logo na "Rodoviária" - se é que se pode chamar aquilo uma Rodoviária, pois parece um cemitério de autocarros - onde há regateio de preços, ou seja, o que uma pessoa paga por um bilhete pode não ser o mesmo que a pessoa que senta ao seu lado. Depois, o facto de haver 2 funcionários no autocarro: um motorista outro que "coage" as pessoas a entrar no autocarro. Este último percorre o lugar inteiro numa gritaria doida a chamar pelos passageiros - de notar que, para além de os chamar faz questão de se certificar que entram no autocarro. Claro que, se fosse apenas um percurso, a coisa até tinha ordem... Agora quando são centenas de autocarros a partir à mesma hora... eu nunca fui ao Mercado do Bulhão mas acredito q deve parecer um retiro espiritual quando comparado com aquele lugar.

Depois é a viagem em si: primeiro, bem mais de 40 min para sair de Bangkok. Segundo, paragem em todos os mercados que encontrámos pelo caminho, pelo menos, 10 min. E o que acontece? O "angariador de clientes" sai à procura de comerciantes para que estes vendam aos passageiros no autocarro... Depois, claro, à partida cobra a sua parte. E há de tudo: desde refrescos, a fruta descascadinha, passando pela própria refeição em saquinhos de plastico... tudo!

Feitas as contas, um percurso que devia ter demorado uma hora, demorou três - e pelo menos, por uma meia dúzia de vezes pensei "eu só quero chegar numa única peça ao destino" - aliás, esse pensamento percorreu-me algumas vezes durante cada viagem de transportes (incluindo, ou especialmente, quando usava o taxis): a velocidade, as travagens bruscas, as razias... aquelas fracções de segundo em que o estômago se cola ao céu da boca.

O sítio em si... uma cidade histórica (e religosa), bem mais calma do que Bangkok. Nunca vi tanto templo junto, tanto buda e tantas espécies de budas - uns sentados, uns alegres outros gordos...
From ferias asia

From ferias asia

From ferias asia

enfim, é à escolha. Outra coisa que não acho muita piada: ter de descalçar para entrar nos sítios. Os diferentes templos poderão ver nas fotos - e se quiserem googlem. Peca por não haver legendas em nada. Pedregulho atrás de pedregulho chega a um ponto que já não sei onde estou porque tudo parece igual.

From ferias asia

From ferias asia
Foi aqui a primeira percepção que religiões (intituição) são todas iguais e desvirtuam toda a fé que as pessoas possam ter: moedinha para TUDO!
Também de referir que nos deslocámos, de um sítio para o outro, de tuk-tuk. Um senhor acompanhado da esposa, simpatiquíssimo que nos levou por levou-nos pelas atracções turísticas.. Andar de tuk-tuk... aconselho vivamente a fazer, pela experiência em si! Não o faria em Bangkok - única e exclusivamente porque os níveis de poluição são altíssimos.
From ferias asia


A volta estava planeada ser feita de barco... mas, segundo o nosso guia, acabaram desde mil novecentos e carqueja... por isso foi feito de autocarro... Uma viagem bem mais "normal"


From ferias asia

Friday, September 25, 2009

Away We Go

Tuesday, September 15, 2009

Lovely Ireland

From Irlanda Set 09 Cork

From Irlanda Set 09 Limerick
From Irlanda Set 09 Limerick
From Irlanda Set 09 Cliffs of Moher
From Irlanda Set 09 Cliffs of Moher
From Irlanda Set 09 Cliffs of Moher
From Irlanda Set 09 Cliffs of Moher
From Irlanda Set Cliffs of Moher
From Irlanda Set 09
Esquerda ou direita? De repente parece que cheguei a casa :-)
From Irlanda Set 09
As opções na Irlanda :-)
From Irlanda Set 09 Baía de Galway
From Irlanda Set 09 Baía de Galway
From Irlanda Set 09 Kinsale
From Irlanda Set 09 Kinsale
From Irlanda Set 09 Kinsale

From Irlanda Set 09 Kinsale

From Irlanda Set 09 Kinsale

From Irlanda Set 09 Kinsale

From Irlanda Set 09 Kinsale

From Irlanda Set 09 Kinsale

From Irlanda Set 09 Kinsale

From Irlanda Set 09 Kinsale

From Irlanda Set 09 Kinsale

From Irlanda Set 09 Kinsale

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