Monday, November 19, 2007

é o que dá não seguir instintos....

Embora o título fosse apelativo já tinha franzido o nariz quando vi o trailer. "humm, americanada contra as Guerras no Médio Oriente (das quais eles são responsáveis.. enfim, eles e nós) mas a valorizar o povo americano, etc, etc". Tinha ficado na lista "a não ver", apesar do grande elenco.

Mas aquela noite apetecia ir ao cinema. As opções não eram muitas - a Nicole Kidman deve ter esvaído o cérebro aquando do estrago que fez à cara, uma comédia romântica, as sequelas - que se lixe bora lá ao "Lions for the Lambs".

Por considerar que independentemente de gostar ou não gostar qualquer pessoa que se dá ao trabalho de "criar" algo não merece ser maltratado e por não me considerar capaz de julgar o esforço dos outros (e a bem dizer a classe pela qual tenho menos respeito é a dos críticos/comentadores) que não analiso qualitativamente o filme.

Se aconselho aos meus amigos? Parafraseando o Mestre "Só se Hitler fosse meu amigo". De resto, prefiro que batam umas boas vezes com a cabeça na parede pois acredito que seja uma experiência muito menos dolorosa do que ver o filme.

Sinceramente, preferia ver a Meryl na cena "oh-pá-gosto-tanto-de-ti-mas-sou-casada-bora-lá-ter-um-caso-mas-no-fim-já-sabes-que-tenho-de-ficar-com-o-meu-marido -mas-daremos-um-beijo-ao-som-de-uma-musiquinha-larilas-mas-que-fará-até-o-mais- macho-ficar-com-pó-nos-olhos" com o Redford.

De resto... sem palavras. Gostaria de pensar que a Meryl foi fazer o filme do amigo e nem sequer teve noção no que se estava a meter.

Deixo-vos o trailer (mas não me responsabilizo por qualquer adormecimento de neurónios.




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